Seu parceiro em Medicina Diagnóstica

Atendemos exclusivamente o segmento de Medicina Diagnóstica oferecendo as melhores soluções em produtos pré-analíticos e gestão laboratorial.

Faça uma busca

Garanta a qualidade dos materiais de laboratório para exames

 

Adotar um modelo de gestão que priorize o controle de qualidade dos laboratórios de análises clínicas é um passo essencial para garantir um bom atendimento aos clientes e gerar credibilidade para a marca.

E esse conceito é intrínseco aos gestores. Não é à toa que, hoje em dia, os programas de qualidade laboratorial estão em alta. Porém, na prática, nem sempre a intenção reflete a realidade. Muitos laboratórios ainda apresentam dificuldade para gerenciar a qualidade dos seus serviços, principalmente quando o assunto está relacionado com a compra de materiais de laboratório.

Não é raro encontrar um lote de tubos para coleta de sangue fora do padrão exigido pelos órgãos regulamentadores, por exemplo. Como sabemos, neste caso, cada tipo de amostra deve ser coletada em um tubo específico.

Sendo assim, é de extrema importância conhecer os tubos utilizados na coleta de material biológico. Isso porque o material colhido em recipiente inadequado será rejeitado e descartado pelo laboratório pois não terá validade para a realização da análise.

Quando o paciente possui mais de um exame solicitado, deve-se obedecer uma sequência para a coleta dos materiais, de forma que não haja contaminação dos aditivos de um tubo para outro.

A sequência de coleta para tubos plásticos de coleta de sangue é a seguinte: tubo com citrato de sódio (tampa azul), tubo sem anticoagulante (tampa vermelha ou tampa amarela), tubo com heparina (tampa verde), tubo com EDTA (tampa roxa) e tubo com fluoreto de sódio (tampa cinza).

Normas para aprimorar a gestão de qualidade

Uma maneira de manter o controle de qualidade é implantar as boas práticas de laboratório, priorizando as normas e diretrizes estabelecidas pelos orgãos nacionais e internacionais de qualidade para compras de materiais para laboratórios.

O PNCQ (Programa Nacional de Controle de Qualidade), por exemplo, normatiza e certifica os procedimentos realizados dentro do laboratório para gerar mais qualidade.

Além disso, existem no mercado as normas técnicas que foram desenvolvidas para melhorar a gestão do conhecimento em análises clínicas e garantir o controle de qualidade.

Uma delas é a NBR ISO 9001 de 09/2105, que apresenta os requisitos necessários para a implantação de um sistema de gestão da qualidade. Já a ISO 9004 de 05/2010 inclui orientações a respeito da metodologia de avaliação para que o laboratório seja capaz de mensurar o nível de maturidade de seu sistema de gestão da qualidade.

Outra norma importante é a ABNT NM-ISO/TR22869 de 02/2008. Trata-se de um guia para implementação da ISO 15189:2003 no laboratório, que descreve como o estabelecimento pode implementar um sistema de qualidade para atender os requisitos técnicos e de gestão específicos para a qualidade e competência.

Para garantir a excelência na elaboração dos laudos, a NBR NM 310 de 03/2010 destaca os aspectos conceituais do que precisa ser feito.  Enquanto que a NBR NM 318 de 08/2007 ressalta as informações fornecidas pelo fabricante de produtos de diagnóstico in vitro incluindo os produtos reativos, calibradores, materiais de controle e componentes de reativos para uso profissional. Já a NBR NM 319 de 08/2007 traz as instruções para a utilização dos equipamentos para diagnóstico in vitro para uso profissional.

Uma medida fundamental para garantir a qualidade dos materiais de laboratório é checar se os fornecedores de insumos laboratoriais possuem certificados válidos junto à ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária).

Com o apoio de todas essas normas regulamentadoras fica mais fácil tirar o discurso de controle de qualidade do papel e aplicá-lo na prática.

 

Posts Relacionados

Compartilhe